Quando falamos sobre dependência química, por comodismo sempre pensamos na figura masculina, entretanto há uma vasta quantidade de clínicas de recuperação femininas no estado de São Paulo onde o taboo que somente pessoas de gênero masculino são dependentes, é quebrado. O intuito desse artigo é informar aos nossos leitores que a equipe das Clínicas Restituindo Sonhos realizaram uma grande parceria com o site AcheAqui Clínicas. Sendo assim, neste segundo, a intenção é ajudar o leitor; sendo ele dependente químico ou não; que estamos dispostos a ajudar a encontrar unidades femininas no estado de São Paulo.
Juntamente com isso, viemos demonstrar que a dependência química, apesar de estatisticamente atingir a grande maioria das pessoas do gênero masculino, também está cada vez mais comum entre as pessoas do gênero feminino. Entretanto, porque cada vez mais as mulheres também estão entrando nestas tristes estatísticas? O Porque o mundo moderno as pessoas buscarem refúgio em uma substância que traz um prazer momentâneo e o mesmo tempo consequências terríveis?
Viemos trazer respostas, estatísticas e soluções, e esta solução é a internação. Não se pode marginalizar as clínicas inicialmente, quando se sabe que a doença é progressiva, incurável e fatal. Sendo assim, vamos pouco a pouco desmistificar as instituições. Vamos entender que há sim uma necessidade muito mais que específica para realizar o tratamento da dependência química dentro das instituições e como resultado nós estamos aqui. Clínicas Restituindo Sonhos vêm desmistificar a doença e você caro leitor, sendo dependente ou não, encontrará as unidades femininas no AcheAqui Clínicas.
A doença da Dependência Química
Quando se fala sobre a dependência química, muitas pessoas acabam por levantar uma lebre sobre se é ou não doença. Justamente por afetar não só a pessoa em que sofre do transtorno do comportamento adictivo aliado ao consumo de substâncias psicoativas, como a família e os amigos. Muitos autores dizem que existe uma atmosfera química onde a dependência química não consome apenas o usuário, mas também a família e amigos. Desta maneira falar sobre a questão da adicção é mais que complicado. Entretanto, a Divisão Estadual de Narcóticos (DENARC) sugere que a dependência química é uma doença caracterizada por ser um dos transtornos da mente. Ela nada mais é que um transtorno mental que DEVE ser tratada rapidamente pois pode se transformar em um problema social. (Informações segundo a OMS, 2001)
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Quem é o dependente químico?
O Dependente químico é uma pessoa que têm apego às substâncias psicoativas independente de licitude, e que alterem o estado de sensação real ou percepção da realidade. Ou seja, normalmente um apego compulsivo e obsessivo à essas substâncias com intuito de fuga existencial -
Quem é o Adicto
O Adicto é a pessoa que sofre da doença da adicção. Além do mais ela pode não apenas envolver a dependência química, mas também envolver outros comportamentos que fazem com que seja recorrente o uso de tal comportamento em prol não apenas à susbstancias químicas, mas ao mesmo tempo sexo, jogos digitais, pornografia, uso extremo de celulares, transtornos alimentares no geral. -
E o Resultado?
O resultado é simplesmente que: Pessoas que têm um comportamento adictivo, são pessoas que em certos momentos de fragilidades da vida, têm um comportamento obsessivo e compulsivo em relação à algo. Caso esse apego seja em uma substância psicoativa independente de licitude, ele se torna um dependente químico. Em síntese:
“Todo dependente químico é adicto, mas nem todo adicto é dependente químico”
Qual é o público alvo da adicção?
Segundo o UNIAD (Unidade de Pesquisa de Alcool e Drogas) o relatório do ano de 2019 referente à quantidade de pessoas no mundo que são dependentes químicos foi alarmante. Em torno de 35 milhões de pessoas no mundo sofrem de transtornos relacionados ao uso de drogas, entretanto, 1 em cada sete recebem o devido tratamento.
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As mulheres nas estatísticas
Segundo estatísticas fornecidas pelo site de pesquisas Scielo.br , existe uma disparidade entre a quantidade de homens e mulheres com relação ao abuso de narcóticos. Dentro da pesquisa (clique aqui para baixar) com relação aos homens, a quantidade de substâncias ilícitas são maiores, entretanto as mulheres lideram no ranking da dependência de benzodiazepínicos, estimulantes e orexígenos. Sendo assim quando a questão é farmacodependência, elas lideram. Além do mais o consumo de crack e cocaina por profissionais do sexo está cada vez mais comum entre o público feminino. É por isso que clínicas de recuperação femininas tem estado com sua capacidade máxima ocupada em todo estado de São Paulo.
Porque internar?
Para resolver o problema? Não, para cessar o uso e trazer a consciência do dependente químico à tona. A droga tira a consciência e faz com o que o dependente químico viva apenas daquele momento. Porém as instituições têm um papel fundamental na recuperação. Elas fazem um resgate mental do adicto em questão. Existem clínicas de recuperação femininas no AcheAqui Clínicas que fazem um trabalho maravilhoso no resgate à pessoas do gênero feminino que sofrem do transtorno do comportamento adictivo aliado ao consumo de substâncias psicoativas.
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Quais as Unidades Disponíveis
As unidades disponíveis estão distribuídas em todo o Sudeste Brasileiro. São em sua maioria instituiçẽos pagas, com tratamento de ponta e que oferecem conforto e comodidade à pessoa que irá tornar-se paciente no local. Além do acompanhamento por uma equipe de enfermagem, médica, de monitoria, de assistência social e psicológica local. Você encontrará mais em www.acheaquiclinicas.com.br
Um Ato de amor
Nós das Clínicas Restituindo Sonhos, já recebemos diversos pacientes de várias localizações do interior e da capital para realizar remoções e ajudar diversas famílias. Temos a contínua felicidade de estar ajudando essas pessoas que sofrem de uma doença terrível. Uma doença que é progressiva, incurável e fatal. Mas que ao mesmo tempo tratada com amor, carinho e força de vontade transforma a pessoa e restitui seus sonhos novamente. Internar é mais que um ato de amor. Mas de coragem por ambas as partes, tanto para quem é familiar, quanto pra quem é paciente.