Cárcere privado e maus-tratos são práticas comuns em algumas unidades de terapia intensiva fajutas espalhadas por todo o Brasil. Como saber se uma clínica de recuperação é confiável envolve atenção da família no momento de internação. Com cada vez mais unidades de reabilitação surgindo por aí, é preciso conhecer uma unidade boa.
Por esses motivos e outros, nós do Ache Aqui Clínicas e Grupo Braços Abertos temos mais de 200 unidades cadastradas em ambas plataformas. Em nosso portal você pode realizar a internação com tranquilidade, com a certeza que o tratamento acontecerá e que há profissionais envolvidos em todas as esferas da reabilitação.
Infelizmente nem todas as clínicas de recuperação são confiáveis, o maior problema que as pessoas enfrentam no momento de internar paciente alcoólico e usuário de drogas e não saber em qual unidade de tratamento recorrer. Na pressa e correria para realizar o procedimento, muitos são pegos desprevenidos e escolhem o primeiro recurso terapêutico que aparecer.
E por incrível que pareça, isso piora ainda mais o tratamento, pois escolher uma clínica que piore o quadro da doença com ameaças, cárcere privado e outros problemas associados fomenta ainda mais a questão da não recuperação, o que pode levar o paciente a somatizar traumas.
Uma matéria do Fantástico colocou a prova muito sobre as clínicas de recuperação e comunidades terapêuticas no Brasil. A Fundação Dr. Jesus, uma unidade de terapia intensiva perto da capital baiana, onde o deputado federal do Avante incita discurso de ódio sobre pessoas transgênero, além de dizer que a religião é a cura para dependência química, pura desinformação!
Outra unidade em Minas Gerais foi investigada pelo período de 2 meses, já que recebia dinheiro público como suporte para apoiar o tratamento e para pagamento dos profissionais de enfermagem, médicos e psicólogos. Porém, a verba nunca foi destinada a esse público, já que o tratamento para dependência química advinha de uma “maldição” que passava de geração em geração, e que a religião poderia curar.
Na mesma matéria, foi mostrada uma unidade que punia os internos com a falta de alimentação, promovendo a má nutrição, algo que é primordial para o tratamento da dependência química. Em ressalva, os pacientes internos que são homossexuais são tratados de modo que esse tipo de conduta é prejudicial, por ser “coisa do diabo”.
Sabemos que muitos dos usuários de drogas são homossexuais pois acabam por usá-las como meio de fuga dos problemas relacionados à própria orientação sexual, essa prática de negligenciar atendimento psicológico correto de modo a incitar a religião como forma de salvação, viola os direitos humanos.
Lucas Costa, psicólogo e diretor executivo do Desinstitute, afirma que a partir das inspeções realizadas e relatadas sobre esse tipo de comunidade terapêutica e clínica, é que em ambas não podem ser consideradas unidades de terapias intensivas, pois são clínicas fajutas. “Existem algo em torno de 80 mil acolhidos em todo país em mais de 5 mil comunidades terapêuticas, contudo nem todas auxiliam no tratamento, mas pioram”, Ricardo Valente, Psicólogo e diretor da Febract Brasil.
Outro exemplo que não podemos deixar de mencionar é o de Cabeção da Malhação foi encontrado na cidade de Pindamonhangaba, mantido em cárcere privado em uma unidade que praticava maus-tratos. A polícia chegou até o local nas imediações da cidade para investigar a clínica e o nome de Sérgio foi encontrado na lista de pacientes, imediatamente a imprensa foi avisada e Hondjakoff ficou em evidência.
Sim! Existem muitas unidades que praticam cárcere privado e maus tratos, além de não possuírem psicólogos e médicos conveniados. Deste modo, essas unidades utilizam da verba da família para aumentar o lucro e maximizar os resultados financeiros menosprezando o que realmente importa, o tratamento.
O portal G1 mostrou uma unidade em MS que mantinha pacientes em cárcere privado em em péssimo estado. Equipe do Ministério Público e polícia federal encontraram no espaço medicamentos que exigiam prescrição médica mas que não possuíam receitas. Além disso, os pacientes tinham que pagar uma taxa para serem vacinados contra a Covid-19, mesmo a imunização sendo gratuita pelo SUS.
Para saber se uma clínica de recuperação é confiável, a família precisa antes de internar fazer um procedimento de filtragem e visita dentro da instituição. Ao realizá-la é necessário observar alguns critérios:
Estado de conservação da unidade;
Se há médico psiquiatra conveniado;
Psicólogo disponível em dias úteis;
Se a alimentação é realizada e balanceada por um nutricionista;
Se a aparência dos internos é adequada;
Se há um enfermeiro padrão;
Se há assistente social de plantão;
Higiene do local.
Como saber se uma clínica de recuperação é confiável não é difícil, é só acessar o Ache Aqui Clínicas ou Grupo Braços Abertos que você encontra a melhor unidade para o paciente dependente químico. Todas as unidades disponíveis em ambas as plataformas são credenciadas aos órgãos da Febract e Anvisa, aqui você pode confiar!
Valorizamos todos os profissionais envolvidos no tratamento da dependência química e alcoolismo e sabemos da necessidade e seriedade da conduta desses profissionais no procedimento. Sendo assim, a recuperação começa com os cuidados dentro da unidade onde é realizado todo um preparo, para que após o período de alta, o paciente consiga se manter limpo fora da unidade.
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